Hei alle!
Procurando alternativas que cumprissem o DL 2013 e a minha vontade de ler coisas menos densas esse mês encontrei esse título no Lendle.me e me apliquei para o empréstimo, sem ainda saber direito como esse processo funcionava. (Ainda farei um post dedicado a isso.)
A sinopse oficial do livro é curta e rasa, não reflete toda a emoção que encontrei na história.
Título: The Yellow Line
Autor: Kitrin Haas
Editora: publicado pela autora
Formato: e-book
Edição: setembro de 2011
Qde páginas: 110 (aprox.)
Idioma: inglês
Perfil no GoodReads: veja aqui
Segue a tradução livre da sinopse:
Num instante a vida da família Cameron foi mudada para sempre. Agora, Alana Cameron tem que ter coragem para refazer a sua vida. Será que ela encontrará forças para confiar e amar novamente? Uma voz do passado pode ter a chave para a sanidade dela.
Agora me diz se esse resumo é ou não é meio superficial demais?
Mas é aí que entra a graça do DL, porque para conseguir cumprir as metas, de vez em quando temos que nos aventurar.
Resenha:
Alana perde seu marido e dois dos seus filhos num acidente de carro, no qual não estava envolvida. Por pouco não perde também sua filha Aspen, que ainda está se recuperando das lesões sofridas, mesmo após um ano do acidente fatal.
Precisando recomeçar, as duas mudam para a cidade natal de Alana, onde podem contar com o apoio dos pais desta.
"... For the first time since Steven Blake had crossed the yellow line the ghosts were only whispers instead of screams." - avanço: 5%
Logo aparecem na história e na vida delas os irmãos gêmeos e pré-adolescentes Erica e Brian, que apesar de não terem modos muito gentis conseguem se conectar com Aspen e aos poucos ajudá-la a superar o stress pós-traumático.
Apesar do tema triste, a leitura é leve e fluida, nos envolvendo nas emoções e medos pelos quais Alana passa para enfrentar o julgamento do autor do acidente e o envolvimento em um novo e inesperado amor.
As mais românticas, como eu vão verter algumas lágrimas, as ávidas vão encontrar surpresas, e acho que todos vão gostar de ler esse título despretensioso.
Ha det!
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